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Final da Libertadores entre River e Boca é adiada após ataque a ônibus

ataque_onibus_jogo_river_boca_jrs Final da Libertadores entre River e Boca é adiada após ataque a ônibus

Com mais de 60.000 entradas vendidas antecipadamente, a final da Copa Libertadores entre o River Plate e o Boca Juniors foi adiada. A decisão foi tomada pela diretoria dos dois clubes e a Conmenbol após o ônibus do time do Boca ser atacado pela torcida do adversário próximo ao estádio Monumental de Núnez. A nova partida foi marcada para amanhã, domingo, às 18, horário de Brasília.

Atacado com pedras e garrafas, o veículo teve os vidros laterais quebrados. Jogadores sofreram cortes nos braços e pernas, enquanto outros sofreram os efeitos dos gases lançado por integrantes das forças de segurança para conter a multidão. Segundo a polícia, pelo menos 29 pessoas foram detidas.

O meia Agustín Almendra e o atacante Carlos Tévez, do Boca Juniors, afirmaram que não estavam em condições de disputar a final neste sábado. Almendra sofreu vários cortes pelo corpo por ter sido atingido por estilhaços de vidro da janela do veículo. Já Tévez vomitou várias vezes no vestiário, como consequência do gás lacrimogêneo.

Em entrevista à jornalistas no local, Tévez chegou a afirmar que os jogadores estavam sendo obrigados a entrar em campo.

O meia Pablo Pérez, capitão Xeneize, foi levado para um hospital próximo do estádio devido a cortes no braço, e retornou em seguida para a decisão do adiamento da partida.

Nas redes sociais, o médico do time, Jorge Batista, publicou fotos de Pablo Perez e Gonzalo Lamardo com curativos nos olhos:

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