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Trump ataca ‘New York Times’ e principais emissoras de TV dos EUA

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O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, fez vários ataques contra o jornal “The New York Times” e contra famosos apresentadores das principais emissoras de TV do país, acusando-os de ter atuado de forma “injusta e desonesta” durante a campanha.

Trump fez ontem uma reunião a portas fechadas, na torre que leva seu nome em Nova York, com diretores dos principais canais de televisão e seus mais conhecidos jornalistas, segundo vários veículos da imprensa local, como “The Washington Post”.

No encontro, o presidente eleito se mostrou desafiador e criticou a maneira pela qual as emissoras cobriram a campanha presidencial, que foi concluída com a vitória do empresário republicano.

O magnata se dirigiu especificamente aos apresentadores e diretores das emissoras “CNN” e “NBC” para criticar o que ele considerou como uma “cobertura injusta”, segundo o “The Washington Post”, que ouviu quatro pessoas presentes na reunião.

As fontes consultadas pelo jornal foram ouvidas sob condição de anonimato porque o encontro era confidencial. Nem mesmo as emissoras estão autorizadas a falar sobre o que foi dito na Trump Tower.

‘Tom desagradável’
Nesta terça-feira (22), Trump iniciou um novo capítulo em sua guerra particular contra os veículos de imprensa ao anunciar, pelo Twitter, que cancelaria uma reunião que teria com o “New York Times” porque o jornal tinha decidido mudar as regras do encontro de última hora, fato negado por porta-vozes do jornal nova-iorquino.

“Cancelei o encontro com o fracassado @nytimes quando vi que os termos e as condições da reunião tinham sido mudadas no último momento. Isso não é legal”, disse Trump pelo Twitter, plataforma usada pelo republicano para se comunicar desde a eleição.

“Talvez volte a me reunir com o @nytimes. Nesse meio tempo, eles continuarão me cobrindo incorretamente e com um tom desagradável”, completou o presidente eleito dos EUA.

Trump publicou mensagens no Twitter quase todos os dias desde que foi eleito, uma forma de comunicação que lhe permitiu emitir opiniões sem a necessidade da imprensa, chamada pelo republicano de “desonesta, repugnante e lixo” durante a campanha presidencial.

G1

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