Política

JUNTANDO FORÇAS Por Simorion Matos

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Se o namoro político entre o prefeito da capital, Luciano Cartaxo com os senadores Cássio Cunha Lima e José Maranhão virar noivado e transformar-se em casamento, poderemos ter um surpreendente quadro político na região do Cariri. O deputado João Henrique e o ex-deputado Carlos Batinga, atualmente ferrenhos adversários, poderão estar no mesmo palanque em 2018, apoiando um só candidato a governador. Esta hipótese se apresenta cada vez mais próxima, pois Batinga já deu declarações em defesa da candidatura de Cartaxo, de quem é secretário, enquanto João Henrique é bastante ligado a Cássio, que “costura” uma união das oposições e não descarta apoio ao prefeito pessoense.

Na política nada é totalmente descartável, até porque muita coisa que parecia impossível já acontece por aqui. Alguém perguntou: se o rio São Francisco se juntou com o rio Paraíba, porque Batinga e João Henrique não poderão se juntar também?

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CUMPRIMENTOS DE ANIVERSÁRIO   

O deputado João Henrique fez aniversário no sábado, 8 de julho, e foi bastante cumprimentado pessoalmente, por telefone e através das redes sociais.

Considerado como a maior representação política do Cariri e uma das maiores da Paraíba na atualidade, com atuação e bem votado em todas as regiões do Estado, João Henrique é admirado por suas posições firmes, preferindo desgostar alguns por dizer um NÃO SINCERO do que iludir com um SIM FALSO OU DUVIDOSO.

Talvez essa postura seja a justificativas para ter obtido 3 mandatos consecutivos em apenas 10 anos, sendo o 3º mais votado da Paraíba no último pleito mesmo como oposição ao governo estadual e estar sendo considerado como um dos mais credenciados para renovar o mandato em 2018.

DIZENDO A VERDADE 

O senador Cássio Cunha Lima, do PSDB, primeiro vice-presidente do Senado, comentou que, se depender da Câmara dos Deputados e por conta do nível a que chegou a crise política, dentro de poucos dias o país terá um novo presidente da República, com a saída de Michel Temer (PMDB) e a ascensão do deputado Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados e filiado ao DEM.

Por essa citação o senador paraibano está sendo criticado e chamado de traidor.

Cássio justificou que o processo movido contra o presidente Temer por envolvimento em corrupção tem muito peso e lembrou que junto à opinião pública é grande a rejeição ao peemedebista.

O parlamentar paraibano não expresso nada mais que a verdade e admitiu que segue a decisão da ampla maioria do seu partido. Porém os que lhe fazem oposição preferiam que ele continuasse apoiando Temer,

Quer dizer: Se Cássio fica a favor de Temer, é criticado. Se seguir a orientação do partido e concordar com a retirada do presidente, será também criticado. E durma-se com um barulho desses.

                                                      

CHUVAS EM MONTEIRO 

O abastecimento dágua em Monteiro está normalizado, por conta das chuvas e da transposição do rio São Francisco, que perenizou o rio Paraíba.

Desde o dia primeiro de janeiro até agora, foram registrados no ano 470 mm de chuva em Monteiro

WALKYRIA MAGNÍFICA 

A loira forrozeira Walkyria Santos foi a grande atração do tradicional São Pedro de Pedro Fogueteiro em Princesa Isabel, no sábado, 8 de julho. O evento acontece a 71 anos, sendo considerado um dos mais tradicionais da região.

Antes, no dia 16, a banda Magníficos já havia dado outro grandioso show no São João de Princesa Isabel.

É a música de artistas monteirenses mostrando qualidade, sendo cada vez mais prestigiada.

INVESTINDO NO ESPORTE 

A Prefeitura de Monteiro realizou no sábado, 8, no Teatro Jansen Filho, o Congresso Técnico do Campeonato Ruralzão 2017, definindo todos os detalhes da competição.

Os dirigentes das equipes e desportistas presentes destacaram o apoio que a prefeita Anna Lorena e o vice-prefeito Celecileno Alves vêm dando aos esportes, em diferentes modalidades.

O trabalho do secretário Rostand Chaves tem sido muito elogiado.

PENSAMENTO DA SEMANA:    

“Quando nasceste, todos riam e só tu choravas, vive de tal modo que quando morreres todos chorem e só tu rias”.

(Confúcio)

  

COISAS & CASOS

As domingueiras festivas no Campo do Cajá

É muito rica a história do futebol monteirense.Inicialmente é justo registrar que 3 prefeitos tiveram papel fundamental na história do esporte bretão em Monteiro: Inácio José Feitosa que fez o Campo do Cajá; Jorge Rafael de Menezes que construiu arquibancadas, vestiários e alambrados e doutor Chico Nóbrega, que implantou o gramado no estádio Feitosão .

Na formação dessa história tivemos a presença e o trabalho de grandes desportistas, a começar por Antônio Grosso e Manoel Pitelo. Depois vieram Saul Formiga, Jason Azevedo, Tobias di Pace, Romualdo Mayer, Braz Reginaldo da Costa (Brazinho), Walter Leite, Ju de Silva Brito, Josevá Leite, Israel Pereira de Almeida (Rael fumeiro), Dr, Vevé, Letácio Gonçalves, Inácio de Gino, Biu de Zé Petinho, Edvaldo Bezerra, Dr. Sérgio Bezerra e tantos outros.

  As primeiras grandes batalhas no campo do Cajá começaram nos anos 60, envolvendo o Central Sport Club, de Saul Formiga e o Centro Esportivo Monteirense, de Jason Azevedo. Na época o campo do Cajá era fechado por cerca de avelóz. Aos domingos pela manhã era a vez da escolinha de Manoel Pitelo.

  Em seguida foi criado o Tabajaras Esporte Clube e a AGA (Associação Guarany de Atletismo). A partir daí, uma grande rivalidade animou as tardes de domingo, pois rubro-negros e alviverdes se revezavam em bons jogos amistosos com equipes do interior pernambucano e do interior paraibano.  Pelo menos duas vezes por ano os gigantes se enfrentavam no grande clássico do futebol caririzeiro.

  Durante certo tempo existiu também a equipe do Varzeano. No tempo do prefeito Jorge Rafael de Menezes foi criado o Independente, treinado por Sabará. Com a fundação da Liga Monteirense de Futebol foram criadas várias equipes e a partir dos anos 90 passou a existir a Socremo, o Gavião do Cariri, que se profissionalizou e fez bonito no Campeonato Paraibano da Primeira Divisão.

  Pelo nosso futebol, passaram atletas que fizeram a alegria nas domingueiras monteirenses. Muitos já se foram e outros permanecem vivos entre nós. Entre centenas de jogadores que pisaram o solo sagrado do Campo do Cajá, recordamos: Mário Fuba, Djalma, Chila, Nô, Pé de Lebre, Cici de Filó, Bague, Chiquinho de Heráclito, Nezinho Marreco, Luiz Zanata, Joelk, Bacurau, Gilson Jacaré, Edgar, Xã,Zezinho Maciel, Bada, Cabeção, Bezinho, Joaquim Lola, Ivonaldo, Feitosa, Rostand, Tadeu, João Monteiro, Beto, Célio, Janilson, Zé Orlando, Pelezinho,  Givinha, Zenon, Nilson, Bambão, Aderaldo, Galego de Sumé, Gidelson, Zuqueira, Eugênio, Dedezinho, Toicinho, Zema, Cara Véia, Padinha, Zé Preto, Miranda, Marcolino, Juninho Petrolina, Silvano, João Carretão, Aluizio, Deca, Paulinho, Sulipa, Grande Otelo, Chico Mãozinha, Geovane, Toinho Sapo, Toinho Lola, Biu Catita, Serginho, Fischer, Alfredo, Pedrinho, Quinho, Zé Paulo, Naldeir, Ribamar, Edmilson, Diva, Givonaldo, Gato Prêto, Indú, Pantera, Balu, João Carlos, Vona e muitos outros que permanecerão eternamente na memória de quem admira o futebol  e a história de Monteiro.

O Pipoco

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