Política

Três secretários confirmam deixar prefeitura de JP para se candidatar

carlos-batinga Três secretários confirmam deixar prefeitura de JP para se candidatar

Pelo menos três auxiliares do prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PSD), vão disputar as eleições este ano na Paraíba. Em contato com o Portal, confirmaram interesse em entrar na briga por uma vaga na Assembleia Legislativa, o secretário de Juventude e Esportes, Jutay Meneses (PRB); a secretária de Trabalho, Produção e Renda, Olenka Maranhão (MDB); e o secretário de Segurança, Geraldo Amorim (PMN). Outros três, no entanto, ainda avaliam o cenário e podem vir a concorrer: Carlos Batinga (Semob), Durval Ferreira (Ciência e Tecnologia) e Lídia Moura (Mulheres).

A saída dos auxiliares poderá provocar mudanças na Assembleia Legislativa e na Câmara Municipal de João Pessoa. No Legislativo Estadual, com o retorno de Jutay, quem perde a cadeira é o suplente Emano Santos (Podemos). Já na Câmara Municipal, quem deve deixar a Casa é a suplente Helena Holanda (PP), com uma provável candidatura de Durval Ferreira.

O secretário do Procon-JP, Helton Renê, o secretário de Transparência, Bira Pereira, o secretário de Turismo, Fernando Milanez e o chefe da Ouvidoria Municipal, Benilton Lucena afirmaram que não disputarão as eleições.

A reportagem não conseguiu contato com os secretários de Saúde, Adalberto Fulgêncio, e o de Articulação Política, Zennedy Bezerra.

Pela legislação, os pretensos candidatos que ocupem cargos de secretário devem se desincompatibilizar seis meses antes da eleição, que está programada para acontecer no dia 7 de outubro.

Mas, o prefeito Luciano Cartaxo (PSD) já se antecipou e estipulou um prazo para que esses auxiliares deixem as devidas Pastas. Ele determinou até o dia 31 de janeiro para a desincompatibilização de secretários e demais ocupantes de cargos comissionados que desejam se candidatar e disputar as eleições deste ano.

Nenhum setor, programa ou ação do município, na concepção de Luciano, podem sofrer solução de continuidade por causa da campanha eleitoral. “A recomendação vem no sentido de preservar o ritmo de trabalho, com metas pactuadas que vão além das eleições, trazendo ainda mais resultados para a cidade”, pontuou.

A iniciativa de estabelecer o dia 31 de janeiro como data de desincompatibilização de assessores que desejam disputar as eleições, conforme Luciano, tem a ver com o respeito e a responsabilidade que todo gestor público deve à população, no sentido de preservar os compromissos assumidos. “A antecipação representa uma importante medida de gestão, que prioriza o trabalho planejado, permitindo que os futuros gestores se apropriem das tarefas a cumprir, coordenadas pelo prefeito”, disse.

PROTAL CORREIO

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