A suspeita da doença teve início nesta semana, quando o presidente esteve na Flórida, nos Estados Unidos, onde realizou uma série de compromissos oficiais. Em sua comitiva estava o Secretário de Comunicação Fábio Wajngarten, representante já confirmado com a doença pandêmica. A partir da confirmação, membros do governo que estiveram com Wajngarten foram orientados a fazerem os testes.
No comunicado que divulgou que o secretário contraiu o vírus, o governo também informou que o serviço médico da presidência da República estava tomando medidas para preservar a saúde de Bolsonaro e do restante da comitiva.
“O serviço médico da Presidência da República adotou e está adotando todas as medidas preventivas necessárias para preservar a saúde do Presidente da República e de toda comitiva presidencial que o acompanhou em recente viagem oficial aos Estados Unidos, bem como dos servidores do Palácio do Planalto”, afirmou o governo, por meio de nota, antes da contaminação presidencial ter sido confirmada.