Centro de Referência da Renda Renascença e do Artesanato será inaugurado em Monteiro
A Prefeita de Monteiro, Anna Lorena, recebeu a equipe técnica do Secretaria de Cultura do Estado da Paraíba, através de Marielza Rodrigues, gestora do Programa do Artesanato Paraibano – PAP, para definir os detalhes da inauguração do Centro de Referência da Renda Renascença e do Artesanato – CRENÇA, prédio histórico na cidade de Monteiro no Cariri Paraibano que será inaugurado no próximo dia 25 de novembro, com as presenças do Governador João Azevedo e da Primeira Dama e Presidente de honra do Programa do Artesanato Paraibano (PAP), Ana Maria Lins, além dos prefeitos das cidades envolvidas no projeto.
A gestora do Programa do Artesanato da Paraíba (PAP), Marielza Rodriguez, destacou a importância do Centro de Referência do Artesanato para a região. “Esse projeto é o maior exemplo de resultado do planejamento compartilhado entre instituições parceiras. A prova de que juntos podemos mais. Vamos deixar esse legado para as gerações futuras”, acrescentou.
O CRENÇA será um equipamento gerenciado de forma compartilhada entre Rendeiras e Parceiros, como Prefeitura de Monteiro, CONARENDA, Sebrae e Governo do Estado da Paraíba através de dois Programas: PROCASE e PAP. O espaço, uma das ações do Governo do Estado na valorização da renda renascença, presente nos municípios de Monteiro, Camalaú, São João do Tigre, São Sebastião de Umbuzeiro e Zabelê, que conta com o envolvimento de mais de 3.500 artesãos, a maior parte formada por mulheres.
Anna Lorena, Prefeita de Monteiro, disse que “Além de uma vitrine para a exposição e comercialização da produção local do Artesanato em Renda Renascença, o Centro de Referência da Renda Renascença, será um ponto de encontro das artesãs que poderão ali obter informações, orientações, cursos e Oficinas. Será parada obrigatória de Turistas e clientes que queiram comprar produtos extremamente tradicionais e de rara beleza, bem como conhecer o processo de elaboração das peças e a história de luta dessas mulheres que resistem e preservam a cultura regional.” Concluiu.