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Thiago Braz, campeão olímpico no Rio, é suspenso por doping

thiago_braz_foto_wagner_carmo_cbat-599x400 Thiago Braz, campeão olímpico no Rio, é suspenso por doping

Thiago Braz conquistou medalha de ouro no Rio em 2016 (Foto: WAGNER CARMO/CBAT)

O saltador Thiago Braz, medalha de ouro nas Olimpíadas do Rio de 2016 e bronze em Tóquio, em 2020, no salto com vara, foi suspenso provisoriamente nesta sexta-feira (28) pela Athletics Integrity Unit (Unidade de Integridade do Atletismo). O brasileiro testou positivo para ostarina, e a suspensão pode chegar a quatro anos. Não foi divulgado quando foi feito o exame de doping.

A Athletics Integrity Unit é um órgão autônomo e separado da Federação Internacional de Atletismo. Com a suspensão provisória, o atleta fica proibido de participar de qualquer competição ou atividade no atletismo até que ocorra uma audiência, conduzida de acordo com as Regras Antidoping do Atletismo Mundial ou o Código de Conduta de Integridade, e seja tomada uma decisão.

Por que a osterina é doping?

A osterina não é um esteroide anabolizante e por isso tem menos efeitos colaterais. Ela é usada com o objetivo principal de crescimento da massa muscular. Além disso, pode promover maior queima de gordura.

A substância é considerada doping pela Wada (Agência Mundial Antidoping) desde 2008. No Brasil, já foram pegos pelo uso de osterina a jogadora de vôlei Tandara, que não pôde competir nos Jogos de Tóquio e foi suspensa por quatro anos, e os zagueiros Manoel, do Fluminense, e Rodrigo Moledo, do Internacional.

A CBAT (Confederação Brasileira de Atletismo) ainda não foi notificada sobre o caso, e a ABCD (Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem) não publicou nada sobre a suspensão provisória do saltador.

O R7 entrou em contato com a NRSports, empresa que cuida da carreira de Thiago Braz, e eles não quiseram falar sobre o caso.

R7

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