Chile x Brasil: veja retrospecto e curiosidades do confronto pela 9ª rodada das Eliminatórias
(Foto: Carl de Souza/AFP)
“Tá em crise? Chama o Chile!”. A frase imortalizada na voz de Galvão Bueno materializa o cenário dos confrontos entre Brasil e Chile, que voltam a se enfrentar na próxima quinta-feira (11).
Com base nisso, pode-se dizer que é o adversário ideal para a Seleção de Dorival Júnior neste momento. O time só venceu um dos últimos cinco jogos na competição e busca a recuperação.
A seguir, veja o retrospecto do duelo entre as seleções e as suas respectivas curiosidades.
Retrospecto – Brasil x Chile
O retrospecto é amplamente favorável ao Brasil, que venceu 53 das 75 partidas oficiais. Isso resulta em 71% de aproveitamento. No mais, 14 empates e somente oito triunfos chilenos.
O último encontro ocorreu em 2022, já na reta final das Eliminatórias. Resultado: goleada da Amarelinha por 4×0 no Maracanã. Neymar, Vini Jr, Coutinho e Richarlison fizeram os gols.
Tá em crise? Chama o Chile!
Os números mostram a soberania brasileira no comparativo. Mas o que chama atenção é a ‘colaboração’ chilena nos momentos difíceis do Brasil. É onde acontece a ‘virada de chave’.
Existem casos relativamente recentes que retratam essa ‘coincidência’. Em 2007, sob o comando de Dunga, a Seleção largou mal na Copa América, mas recuperou contra o Chile.
Venceu a partida por 3×0 e confirmou a classificação no jogo seguinte. O embate se repetiu nas quartas de final. Dessa vez, um verdadeiro massacre verde e amarelo: triunfo por 6×1.
Já em 2008, o Brasil vinha pressionado nas Eliminatórias. Era o sexto lugar apenas e não tinha feito nem um gol sequer como visitante. Aí foi enfrentar o Chile, fora, e meteu 3×0.
Por último, no caso mais emblemático, vitória nos pênaltis nas oitavas de final da Copa do Mundo de 2014. Detalhe: a Seleção Brasileira nunca perdeu para o Chile em Mundial.
O jogo de quinta
Chile e Brasil medem forças na quinta-feira (10), em Santiago, às 21h (de Brasília), pela 9ª rodada das Eliminatórias. A La Roja está em nono lugar, enquanto o Brasil é o quinto.