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De volta, Magrão tenta contagiar grupo e compara situação do Sport com fase do Brasil

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Nos momentos de dificuldade, todo time precisa de uma referência. Um líder. Mas o Sport ficou sem um dos seus pilares em um momento delicado. Nas últimas três partidas, Magrão esteve fora de campo tratando uma lesão muscular na coxa. Período em que o time acumulou três derrotas, teve Agenor sofrendo oitos gols e viu sua condição na Série A ficar ainda mais obscura. Agora, contudo, sinaliza estar bem para o retorno. Junto com ele, vem uma onda de otimismo que espera contagiar o grupo já para o duelo contra o Grêmio, neste domingo, na Ilha do Retiro.

Experiente por ter vivido altos e baixos do Rubro-negro em 11 anos de trajetória, Magrão usou a situação pela qual o país atravessa para tentar inspirar e fazer o grupo entender que não adianta olhar para o fim do Brasileirão. É preciso se concentrar no agora.

“Eu me coloco como um cidadão brasileiro, que vive a mesma situação. O Brasil hoje vive uma situação complicada, uma dificuldade muito grande. E, no meio da dificuldade, há pessoas que conseguem se sobressair na crise. A gente não é diferente. O planejamento do professor Oswaldo é muito bom. Agora é bater no peito, acreditar e ir para cima. A oportunidade que nós temos é contra o Grêmio e não pensando lá na frente”, disse.

Para o goleiro, contudo, o cenário não é favorável. O Sport encara o Grêmio sendo a equipe que mais gols sofreu como mandante na Série A. Já são 12. Por outro lado, o Tricolor Gaúcho é um dos três ataques que mais marcou como visitante, com 11 tentos assinalados. Situação ruim? Não para Magrão e seu otimismo.

“É uma oportunidade para mostrar que nós somos capazes de reverter o quadro que nos encontramos. Nada melhor do que enfrentar o melhor ataque fora de casa. É uma oportunidade boa para a gente conseguir fazer os três pontos e aumentar a confiança para as próximas partidas”, afirmou.

Sem dor

Magrão esteve fora dos últimos confrontos por causa de dores na coxa. Agora, contudo, garante estar pronto para entrar em campo. “A questão da dor, estou bem melhor do que nos últimos seis ou cinco jogos que acabei jogando. Hoje, eu não sinto dor nenhuma. Fisicamente, a gente perde um pouco. Mas não é nada que vá atrapalhar. A vontade é muito grande poder ajudar meus companheiros. Isso daí supera qualquer tipo de dificuldade.”

Magrão na Série A
11 jogos
16 gols
1,45 gols sofridos por jogo

Agenor na Série A
3 jogos
8 gols
2,66 gols sofridos por jogo

O Pipoco

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