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Furacão Irma chega ao estreito da Flórida e deve ganhar força

150478691159b139dfb68f7_1504786911_3x2_md-300x200 Furacão Irma chega ao estreito da Flórida e deve ganhar força

O centro do furacão Irma deixou a costa de Cuba e entrou no estreito da Flórida por volta das 19h no horário local (20h no horário de Brasília), segundo a Associated Press.

A temperatura amena da água na região, cerca de 30 graus Celsius, deve dar mais força ao fenômeno.

O furacão passou para a categoria 3 durante o dia, com ventos a 201 km/h. No entanto, Dennis Feltgen, porta-voz e meteorologista do Centro Nacional de Furacões, disse que o Irma já dá sinais, em altitudes elevadas, de que vai ganhar força.

Segundo previsões, o fenômeno pode chegar ao Estado da Geórgia, na segunda (11), ainda como furacão.

Pelo menos 76 mil pessoas estão sem energia na Flórida devido à chuva e fortes ventos causados pela aproximação do furacão Irma, segundo o governador do Estado, Rick Scott.

“A tormenta está aqui”, disse Scott. “As ondas vão chegar depois do vento. Não pensem que tudo termina quando o vento passa.”

Scott afirmou na noite deste sábado (9) que as quedas de energia devem aumentar com a aproximação do furacão. A Florida Power and Light calcula que “4,1 milhões de usuários ficarão sem eletricidade por causa de Irma.”

Ao menos 6,3 milhões de moradores da Flórida receberam ordem para se retirar diante da chegada de Irma. As autoridades alertam para fortes ventos e ondas que podem superar os 4,5 metros sobre o nível normal do mar em um estado sem elevações geográficas.

MORTES

No Caribe, desde quarta-feira (6) o Irma destruiu casas, lojas, estradas e escolas, além de causar pelo menos 25 mortes.

Em St. Martin e St. Barts, foram anunciadas nove mortes. Autoridades, porém, dizem que o número pode aumentar, já as equipes de resgate ainda não tiveram uma visão total dos estragos. O Itamaraty recebeu um pedido de ajuda de brasileiros na ilha.

No lado holandês da ilha, o governo relatou saques em lojas. Policiais foram deslocados para a área.

Quatro pessoas morreram nas Ilhas Virgens dos EUA, onde as autoridades descrevem os danos como catastróficos.

Um bebê de dois anos cuja família tentava deixar a residência durante a passagem do furacão morreu em Antígua e Barbuda.

O Pipoco

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