Nos últimos dias, o número de pessoas que contraíram a febre do vírus chikungunya vem aumentando consideravelmente no município de Monteiro no cariri paraibano.
O hospital regional do município estaá superlotado, pessoas que chegam em busca de atendimento, devido ao vírus chikungunya. A UPA (Unidade de pronto atendimento) estaá sobre carregada é não dá vencimento a os casos. Como também os órgãos do estado e do município não estão sendo o suficiente para atender uma demanda de epidemia.
São tantos casos que muitas pessoas estão sendo medicados em casa, já que os leitos hospitalares do não comportam mais. Em alguns casos a população procura diretamente as farmácias, de acordo com o que apuramos para tomar coquetéis em busca de uma solução para o vírus chikungunya.
Enquanto a população procura solução para os enfermos, o pequeno mosquito continua fazendo suas vitimas em uma guerra onde só um ataca, com uma arma letal e eficaz, o vírus chikungunya se alastra pelas residências de Monteiro sem enfrentar nenhum bloqueio.
Os órgãos do estado e do município se encontram de escudos baixos, porque não dizer sem escudos, apenas esperando seus soldados moribundos nos leitos dos Hospitais.
A nossa redação recebeu inúmeros e-mail e telefones pedindo que o estado e município esqueçam as diferenças e entrem nessa guerra de cabeça com todas as armas, pois já não é mais hora de prevenir e sim de combater. Pois uma epidemia se alastrou pelo município e se faz necessário uma ação em conjunto de todos no combate do vírus chikungunya.
A palavra chikungunya vem de um dialeto da Tanzânia e significa “doença do andar curvado”. O nome reflete os sintomas, semelhantes ao da dengue, mas em intensidade bem maior: febre, mal-estar, dores pelo corpo, dor de cabeça, apatia e cansaço.
As articulações são muito afetadas. O vírus avança nas “juntas” dos pacientes e causa inflamações com fortes dores acompanhadas de inchaço, vermelhidão e calor local. O paciente tem dificuldade de movimentos e locomoção.
O grande perigo da doença é a dor excruciante nas “juntas”, que pode persistir por meses e mesmo anos depois do estágio febril. Os cuidados para evitar a doença são os mesmos da dengue: evitar deixar água parada em locais de possíveis reproduções dos mosquitos.
OPIPOCO