Ainda no meio da noite de sábado, 16 de Novembro, o telefone toca e ao atender a Fonte revela, entre outras coisas: “o governador João Azevedo está em articulação com os governadores Rui Costa e Camilo Santana para migrarem ao PDT”. E adiciona: “há um movimento em torno de Ciro Gomes”.
Este resumo de ópera ainda vai dar muito o que falar porque mexe fortemente com o tabuleiro estadual e nacional. Detalhe: surge nova força partidária em tudo se efetivando extrapolando o tamanho até agora conseguido pelos Feliciano, no caso da Paraíba, de ser um partido com natureza de comando familiar.
Em se efetivando a expansão, a estrutura partidária reproduzirá nível de participação e mobilização de forma diferenciada com a cultura existente no PSB e PT originalmente.
RACHA IMPOSTO
Pelo que demandam outras fontes, este é o saldo e efeito do movimento produzido pelo ex-governador Ricardo Coutinho ao propor e impor novo comando no PSB sem o governador João Azevêdo e sua banda majoritária entre socialistas.
A partir de agora, será preciso entender como será a composição com o deputado federal Damião Feliciano, o mesmo que na quarta-feira disse ao Colunista desconhecer as articulações para ingresso de Azevêdo e cia na legenda.
EFEITO EM LULA
A projeção de reforço dos governadores Rui Costa, da Bahia, e de Camilo Santana, do Ceará, implica em fortalecimento de Ciro Gomes e perda de quadros a curto prazo em torno de Lula, maior nome da Oposição no Brasil.
Leve-se em conta ainda o discurso azedo desnecessariamente de Ciro na direção de Lula gerando desconforto.
Na prática, mesmo o presidente nacional do PSB desautorizando Ricardo Coutinho de falar pelo partido na visita a Lula, o ex-governador passa a ser o principal aliado do ex-presidente na Paraíba com João Azevêdo se mantendo no campo do centro-esquerda, mas com Ciro Gomes.
PSB ATROPELA RICARDO
A posição do ex-governador e atual presidente da Fundação João Mangabeira de reverenciar Lula e segui-lo na sucessão presidencial não tem amparo e aval do PSB nacional, que já mandou recado: ele (RC) foi sozinho ao encontro com Lula sem respaldo socialista.
Diante da articulação dos governadores da Bahia, Ceará e Paraíba, de ingressarem no PDT, cresce a possibilidade de Molon ser o vice de Ciro Gomes pelo PSB.
Isto atropela Ricardo.
RESISTÊNCIA
O deputado Damião Feliciano ou cai na real ou vai precisar buscar outro partido. O PDT avança na Paraíba para ser comandado por João e companhia. Portal WSCOM, escrito por Walter Santos. Foto: Francisco França
Ainda no meio da noite de sábado, 16 de Novembro, o telefone toca e ao atender a Fonte revela, entre outras coisas: “o governador João Azevedo está em articulação com os governadores Rui Costa e Camilo Santana para migrarem ao PDT”. E adiciona: “há um movimento em torno de Ciro Gomes”.
Este resumo de ópera ainda vai dar muito o que falar porque mexe fortemente com o tabuleiro estadual e nacional. Detalhe: surge nova força partidária em tudo se efetivando extrapolando o tamanho até agora conseguido pelos Feliciano, no caso da Paraíba, de ser um partido com natureza de comando familiar.
Em se efetivando a expansão, a estrutura partidária reproduzirá nível de participação e mobilização de forma diferenciada com a cultura existente no PSB e PT originalmente.
RACHA IMPOSTO
Pelo que demandam outras fontes, este é o saldo e efeito do movimento produzido pelo ex-governador Ricardo Coutinho ao propor e impor novo comando no PSB sem o governador João Azevêdo e sua banda majoritária entre socialistas.
A partir de agora, será preciso entender como será a composição com o deputado federal Damião Feliciano, o mesmo que na quarta-feira disse ao Colunista desconhecer as articulações para ingresso de Azevêdo e cia na legenda.
EFEITO EM LULA
A projeção de reforço dos governadores Rui Costa, da Bahia, e de Camilo Santana, do Ceará, implica em fortalecimento de Ciro Gomes e perda de quadros a curto prazo em torno de Lula, maior nome da Oposição no Brasil.
Leve-se em conta ainda o discurso azedo desnecessariamente de Ciro na direção de Lula gerando desconforto.
Na prática, mesmo o presidente nacional do PSB desautorizando Ricardo Coutinho de falar pelo partido na visita a Lula, o ex-governador passa a ser o principal aliado do ex-presidente na Paraíba com João Azevêdo se mantendo no campo do centro-esquerda, mas com Ciro Gomes.
PSB ATROPELA RICARDO
A posição do ex-governador e atual presidente da Fundação João Mangabeira de reverenciar Lula e segui-lo na sucessão presidencial não tem amparo e aval do PSB nacional, que já mandou recado: ele (RC) foi sozinho ao encontro com Lula sem respaldo socialista.
Diante da articulação dos governadores da Bahia, Ceará e Paraíba, de ingressarem no PDT, cresce a possibilidade de Molon ser o vice de Ciro Gomes pelo PSB.
Isto atropela Ricardo.
RESISTÊNCIA
O deputado Damião Feliciano ou cai na real ou vai precisar buscar outro partido. O PDT avança na Paraíba para ser comandado por João e companhia.
WSCOM