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Jovem vende órgão para comprar iPhone e tem fim trágico em cirurgia clandestina

WhatsApp-Image-2024-04-05-at-07.32.52-700x350 Jovem vende órgão para comprar iPhone e tem fim trágico em cirurgia clandestina

Reprodução: Internet

Um jovem chinês realizou uma cirurgia em uma clínica clandestina para vender um rim com intuito de comprar um iPhone, seu sonho de consumo. A operação ocorreu em 2011, porém, atualmente, Wang Shangkun, tem 29 anos e sofre com os efeitos colaterais após o procedimento.

O rapaz revelou em entrevista ao jornal britânico The Mirror, que está acamado e hoje sua vida depende de hemodiálise já que após o procedimento cirúrgico ele desenvolveu deficiência renal do outro rim. Além disso, teria contraído uma infecção na clínica onde a remoção do rim foi feita e por falta de cuidados no pós-operatório. Com isso, ele precisou abandonar sua profissão e agora vive de benefícios sociais.

No período do procedimento clandestino, há 14 anos, o jovem recebeu pelo órgão o equivalente a R$ 11,8 mil e com o dinheiro, comprou não somente um iPhone, como também um iPad. Além disso, nove pessoas foram presas por tráfico de órgãos. O caso voltou a viralizar nas redes sociais no final do ano passado após o lançamento de novos produtos da marca.

Chamamos de nefrectomia a cirurgia de retirada completa dos rins, ela é realizada quando o paciente tem um mau funcionamento do rim, como por exemplo, em casos de câncer ou também nas doações de órgãos. Dependendo da causa, pode ser feita a remoção parcial ou completa do órgão.

Como qualquer procedimento cirúrgico, a nefrectomia é uma cirurgia que pode apresentar complicações, mas quando realizada por profissionais qualificados, os riscos são menores.

Os seus principais riscos são:

  • Lesões no rim;
  • Insuficiência renal;
  • Infeções crónicas do rim;
  • Atrofia renal adquirida (por exemplo, após obstrução prolongada do ureter);
    • Deformações congénitas dos rins (rins mais pequenos ou maiores do que o normal);
    • Em casos de doação de rim, também é necessária a cirurgia para remover o rim saudável de um doador;
    • Entre outras.

    Para evitar tais riscos, o ideal é que o paciente procure um médico de confiança e siga com efetividade os tratamentos pós cirúrgicos.

     Diário de Pernambuco

 

 

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