Paraíba

Número de policiais militares da Paraíba não vacinados contra Covid-19 reduz, mas ainda há 300 que não buscaram o imunizante

vacinacao_drive_thru_universidade_estadual_do_rio_de_janeiro_uerj_tnrgo_abr_2502214599_0-669x400 Número de policiais militares da Paraíba não vacinados contra Covid-19 reduz, mas ainda há 300 que não buscaram o imunizante

Pelo menos 300 policiais militares da Paraíba ainda não se vacinaram contra Covid-19. Ao ClickPB, o presidente da Comissão de Ações de Prevenção para Covid-19 da Polícia Militar, coronel José Ronildo Silva, disse que houve uma redução da quantidade de policiais não imunizados. Eram 460 inicialmente. Nesta sexta-feira (03), confirmou que a corporação está realizando um trabalho de convencimento com a categoria.

“Estamos fazendo um trabalhando de convencimento diretamente com cada homem e mulher e dessas 460 nós estamos com uma média de 300”, afirmou o coronel. Ele contou ainda que as principais justificativas de não terem tomado a vacina são vários motivos. “Desde medo, não confiam na vacina, dizem que a China quer dominar o mundo, por problemas de religiosidade, alguns têm doenças, tem medo de tomar e piorar, e outros por convicção política mesmo”, revelou, em conversa com o portal.

Circulou informações de que o Comando Geral da Polícia Militar tinha afastado policiais que não tomaram a vacina contra Covid-19. No entanto, o coronel José Ronildo explicou que isso não aconteceu. “O afastamento se deu aqui em virtude da idade e de alguns policiais que apresentam comorbidades. Isso ocorreu independente deles terem tomado ou não eles foram afastados do serviço”, frisou, destacando que a idade dos afastados foi os que têm 60 anos.

Ainda de acordo com o presidente da Comissão, o Comando aumentou o prazo para retorno. De acordo com os infectologistas, o prazo mínimo para imunização total é de 21 dias após a segunda dose. “Aqueles que tem mais de 60 anos sem comorbidade e tomaram as duas doses da vacina a gente está aumento o prazo de 30 dias para que ele volte para o serviço normal. Quem não tiver nessas condições para o trabalho não volta”, frisou.

 

 

ClickPB

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