Estudante que combateu Estado Islâmico diz que jihadistas são ‘fáceis de matar’
“Injustiça em qualquer lugar é uma ameaça à justiça em qualquer lugar. Viva o humanismo, a liberdade e a justiça”, escreve a jovem, eu seu perfil no Instagram.
“Injustiça em qualquer lugar é uma ameaça à justiça em qualquer lugar. Viva o humanismo, a liberdade e a justiça”, escreve a jovem, eu seu perfil no Instagram.
Joanna Palani deixou sua vida de estudante universitária em novembro de 2014, aos 22 anos, para se juntar a forças militares que combatem o Estado Islâmico, na Síria. A dinamarquesa de Copenhagem descreveu terroristas como “fáceis de matar” e revelou detalhes sobre como agem: segundo ela, jihadistas se cercam de crianças, contra quem praticam abusos sexuais frequentes. As informações são do jornal “The Mirror”.
“Injustiça em qualquer lugar é uma ameaça à justiça em qualquer lugar. Viva o humanismo, a liberdade e a justiça”, escreve a jovem, eu seu perfil no Instagram. Foto: Asger Ladefoged / Reprodução/ Facebook
A estudante passou um ano na linha de frente, combatendo terroristas e passando seus conhecimentos sobre armas para outras mulheres durante treinamentos, já que aprendeu a atirar aos 9 anos. Foi aí que passou a receber cartas de outras garotas que, mantidas em cativeiro, sofriam estupro, e ficou horrorizada a descobrir, no começo de 2015, uma casa usada para abusos contra as garotas. “Mesmo sendo uma guerreira é difícil para mim ler sobre como uma garota de 10 anos vai morrer com hemorragia após ser estuprada”, disse.
De volta para casa, ela decidiu revelar os horrores que presenciou durante o ano. “Combatentes do Estado Islâmico são muito fáceis de matar. Eles são muito bons em sacrificar suas próprias vidas, mas os soldados de Assad — presidente da Síria — são muito bem treinados e eles são máquinas de matar especializadas”, disse Joanna.
“Injustiça em qualquer lugar é uma ameaça à justiça em qualquer lugar. Viva o humanismo, a liberdade e a justiça”, escreve a jovem, eu seu perfil no Instagram. Foto: Facebook
Joanna revelou à imprensa que, em primeiro lugar, viajou para o Iraque, para depois ir para a Síria. Em sua primeira noite na linha de frente , a jovem testemunhou um colega sueco ser morto a tiros por um franco-atirador que notou a fumaça de seu cigarro. A estudante voltou para a Dinamarca porque seu passaporte venceu e, se continuasse na Síria ou no Iraque, poderia ser presa. A jovem voltou aos estudos de política e filosofia.
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