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Solta pela Justiça, Erika Souza fala pela primeira vez sobre a morte do Tio Paulo: ‘Eu não percebi’

WhatsApp-Image-2024-05-06-at-07.36.29-700x350 Solta pela Justiça, Erika Souza fala pela primeira vez sobre a morte do Tio Paulo: ‘Eu não percebi’

Erika de Souza Vieira Nunes, acusada de levar o tio morto ao banco, em entrevista exclusiva ao Fantástico deste sábado (4) — Foto: Reprodução/TV Globo

Erika de Souza Vieira Nunes, de 42 anos, é a sobrinha de Paulo Roberto Braga, que morreu aos 68 anos. Ela foi protagonista de uma imagem que o Brasil inteiro viu. No vídeo, Erika leva o tio em uma cadeira de rodas ao banco para sacar um empréstimo de 17 mil reais. Paulo Roberto estava morto.

Na quinta-feira (2), ela deixou a cadeia depois de duas semanas presa.

“Foram dias horríveis longe da minha família. Vivi momentos da minha vida que não suportava mais. Muito difícil. Foi horrível eu não percebi que meu tio estava morto. […] Eu não sou essa pessoa que estão falando, não sou esse monstro”, se emocionou.

Erika recebeu a equipe do Fantástico com exclusividade no escritório da advogada (veja no vídeo acima). A relação [com Paulo Roberto, o tio] era ótima. Ele era independente, fazia o que queria. Ele tinha uma mente boa. Não era cadeirante e eu não era cuidadora dele”, disse.

Erika de Souza Vieira Nunes, de 42 anos, é a sobrinha de Paulo Roberto Braga, que morreu aos 68 anos. Ela foi protagonista de uma imagem que o Brasil inteiro viu. No vídeo, Erika leva o tio em uma cadeira de rodas ao banco para sacar um empréstimo de 17 mil reais. Paulo Roberto estava morto.

Na quinta-feira (2), ela deixou a cadeia depois de duas semanas presa.

“Foram dias horríveis longe da minha família. Vivi momentos da minha vida que não suportava mais. Muito difícil. Foi horrível eu não percebi que meu tio estava morto. […] Eu não sou essa pessoa que estão falando, não sou esse monstro”, se emocionou.

Erika recebeu a equipe do Fantástico com exclusividade no escritório da advogada (veja no vídeo acima). A relação [com Paulo Roberto, o tio] era ótima. Ele era independente, fazia o que queria. Ele tinha uma mente boa. Não era cadeirante e eu não era cuidadora dele”, disse.

O que diz a Justiça

Nesta semana, o Ministério Público denunciou Erika e afirmou que ela agiu de forma consciente, voluntária e demonstrou total desprezo e desrespeito por Paulo Roberto.

A juíza Luciana Mocco aceitou a denúncia do MP e Erika virou ré por tentativa de estelionato e vilipêndio de cadáver, que é o ato de menosprezar a pessoa morta.

A magistrada revogou a prisão preventiva, alegando que Erika é ré primária, tem residência fixa e que não representa risco para a ordem pública em liberdade. A juíza relatou também que Erika é portadora de saúde mental debilitada e precisa cuidar da filha menor de idade que tem necessidades especiais.

Polícia Civil do Rio abriu outro inquérito e investiga se ela cometeu homicídio culposo – quando não há a intenção de matar.

COM INFORMAÇÕES GLOBO

 

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