Deputado é acusado de ter falso escritório para receber verba da AL
Carlos Antônio, no entanto, garantiu que o prédio pertence ao consultor imobiliário Anísio Amando Cunha Maia, primo da esposa do deputado José Aldemir. Segundo ele, uma secretária de Aldemir vai ao local rotineiramente para entregar documentos ao dono da imobiliária, já o parlamentar, nunca foi visto no endereço, segundo o ex-prefeito.
Recentemente, o deputado foi denunciado em esquema de notas frias envolvendo seu primo, o contador João Meireles, e o advogado Sílvio Nogueira.
Os dois afirmam que nunca prestaram serviços voltados à atividade parlamentar de José Aldemir, nem tampouco receberam nenhum valor dos que ele informou à Assembleia Legislativa para ter direito ao ressarcimento.
De acordo com as informações obtidas do Sagres, José Aldemir reembolsou do Poder Legislativo durante o ano de 2013, a quantia de R$ 419.637,00 e em 2014, R$ 314.999,55, quando era 1º secretário, referentes a serviços jurídicos que, na verdade, nunca foram prestados.
MaisPB