A bancada de situação da Câmara Municipal de Monteiro, liderada pelo vereador Juraci Conrado usou os veículos de comunicação, para responder ao assessor da vereadora Andreia das Cupiras, Leandro Levy que atacou os vereadores em sua rede social tecendo duras críticas aos parlamentares após a rejeição dos mesmos, quanto a um requerimento da vereadora oposicionista, que em seu texto solicitava a fiscalização e apuração imediata de “indícios de violação” da Lei 12.933/2013, na área denominada “FRONTSTAGE” do São João de Monteiro 2022.
No entendimento do líder da bancada e demais vereadores situacionistas, o texto do requerimento sugere que já existe a violação, o que foi questionado, sendo que ainda não foi sequer vendido uma única entrada para o setor. Para Juraci Conrado assim como os vereadores Cajó Menezes, Bião Nunes, Paulo Sérgio, Sargento Farias e o presidente Sandro Lira, sugeriram a parlamentar a mudança do texto para uma cobrança a gestão municipal e aos organizadores do evento, caso o direito à meia entrada não fosse cumprido.
“Não se condena ninguém sem a prova do delito. Não podemos dar sequência em tal matéria, e depois sermos vistos em forma de chacota pela população, por aprovarmos uma matéria desta maneira” – falou Conrado.
A matéria foi para votação, e acabou sendo rejeitada por maioria de votos. A bancada de situação através do vereador Conrado e demais pares apresentaram o Requerimento 125/2022, que em seu texto solicita que seja realizada a devida atenção da gestão municipal no que se refere a compra de entradas e meia entrada do São João de Monteiro 2022. Sendo cumprida a Lei 12.933/2013.
“Infelizmente mais uma vez esse jovem em tom emocionado e descontrolado, ataca os vereadores da Câmara de Monteiro de forma covarde, tentando nos jogar contra a população. E isso não pode se tornar rotina. Em momento algum, nossa bancada se posicionou contra o cumprimento da lei, dos estudantes ou quaisquer beneficiados por ela. A matéria foi amplamente discutida, mas muitos não estão preparados para o contraditório, e quando superados, usam do expediente de distorcer o que falamos. Seguimos firmes, defendendo os interesses da população de forma correta, sem usar o plenário como picadeiro, sempre levando as coisas com seriedade e discernimento. Não tomaremos decisões de cunho partidário ou emocional”, finalizou Juraci Conrado.
ASCOM-CMM