Paraíba

Paraíba conquista 2ª maior alta do país em vendas no varejo em julho, revela IBGE

centro_e_comercio_jp_walla_santos_10-599x400 Paraíba conquista 2ª maior alta do país em vendas no varejo em julho, revela IBGE

As atividades que mais se destacaram no crescimento foram equipamentos e material para escritório informática e comunicação; outros artigos de uso pessoal e doméstico; Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo. (Foto: Walla Santos)

A Paraíba conquistou a segunda maior taxa de crescimento do País, conforme a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada nesta sexta-feira (15), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  Na passagem de junho para julho de 2023, o volume de vendas do comércio varejista do Estado cresceu 2,4%, ficando atrás apenas do Espírito Santo (3,3%), enquanto o País registrou alta de 0,7%.

Ainda de julho sobre junho, houve resultados positivos em 14 das 27 unidades das federações, com destaque para: Espírito Santo (3,3%), Paraíba (2,4%) e Rio Grande do Sul (2,1%). Pressionando negativamente, figuram 11 unidades das federações, com destaque para Acre (-2,1%), Alagoas (-1,6%) e Rio Grande do Sul (-1,3%).

Frente a julho do ano passado, a Paraíba registrou também alta de 1,1%, enquanto no acumulado de janeiro a julho deste ano, o crescimento do setor ficou em 1,9%.

No indicador do comércio varejista ampliado –, que inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças e as de material de construção –, a Paraíba foi destaque nacional do indicador ao alcançar o maior crescimento entre 26 unidades da federação e do Distrito Federal (4,9%). Já o país amargou queda de 0,3% no comércio varejista ampliado.

No comércio varejista ampliado, houve quedas em 17 das 27 unidades das federações, com destaque para: Pará (-6,7%), Tocantins (-4,8%) e Rondônia (-4,5%). Já no campo positivo figuram 10 unidades das federações, com destaque para Paraíba (4,9%), Espírito Santo (4,0%) e Rio Grande do Sul (3,9%).

As atividades que mais se destacaram no crescimento foram equipamentos e material para escritório informática e comunicação; outros artigos de uso pessoal e doméstico; Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; além de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria. Já em tecidos, vestuário e calçados; Livros, jornais, revistas e papelaria; móveis e eletrodomésticos; e combustíveis e lubrificantes houve variações negativas.

 

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