Vale, Itaú e Prio: veja as 10 ações mais recomendadas para investir em setembro
Recomendações de investimentos de nove bancos e corretoras foram compiladasREUTERS/Amanda Perobelli
A Vale é a ação mais indicada para investir no mês de setembro, segundo levantamento realizado pela CNN.
Para o levantamento foram consideradas as recomendações de investimentos de nove bancos e corretoras, que indicaram as melhores ações para alocar renda nas próximas semanas.
Confira as principais recomendações:
- Vale: 6
- Itaú: 5
- Prio: 5
- Banco do Brasil: 3
- Rede D’Or: 3
- Vamos: 3
- Petrobras: 3
- Vivara: 3
- Direcional: 3
- Aliansce Sonae: 3
A CNN contou com a colaboração das análises do Safra, Warren, Inter, Santander, Genial, Órama, EQI Research e Guide Investimentos.
Contexto econômico
Em agosto, o Ibovespa encerrou uma sequência de quatro meses de valorização, e fechou em queda de 5,1% aos 115.742 pontos.
O mês começou com o otimismo, depois do corte de 0,5 ponto percentual na taxa Selic que surpreendeu parte do mercado. Segundo o Inter, contudo, as semanas se desenvolveram de forma negativa no cenário doméstico e global e reacendeu cautela nos investidores.
O rebaixamento do rating dos EUA pela Fitch; os dados menores de consumo na China; o apagão no Brasil; a inflação acima da expectativa; o discurso de Powell no simpósio de Jackson Hole; a preocupação fiscal; e o fim dos JCP em 2024, foram alguns dos eventos que repercutiram negativamente nas expectativas dos investidores, conforme o relatório do Inter.
Para o BB Investimentos, os temas fiscais que compuseram o cenário de agosto “seguem vigentes e definindo o rumo da bolsa no mês de setembro, o que nos leva a não abrir mão de manter um certo nível de cautela”.
Os analistas do BB ressaltam que ainda existem catalisadores positivos de curto prazo, como a revisão positiva de lucro para alguns setores mais cíclicos, a precificação ainda muito descontada para boa parte dos ativos listados e o avanço de novas pautas que possam aumentar a produtividade do país no longo prazo, como é o caso da reforma tributária.
CNN