Em meio à janela partidária, um movimento importante agitou o cenário político de Monteiro: Rosa Aleixo, até então secretária de ação social do município, anunciou sua exoneração do cargo para concorrer à uma vaga como vereadora nas próximas eleições. A decisão, segundo ela, vem de um desejo profundo de continuar servindo ao público, agora sob um novo espectro de atuação.
Rosa, que esteve à frente das iniciativas de ação social em Monteiro, é conhecida por seu trabalho incansável em prol das camadas mais vulneráveis da população. Seu mandato como Secretária foi marcado por esforços significativos para combater a desigualdade e promover o bem-estar social. Ao se despedir do cargo, ela organizou uma confraternização com a equipe, a qual considera mais que meros colegas de trabalho, mas uma verdadeira família.
“Os cargos passam, mas a marca que deixamos na vida das pessoas é o que realmente importa. A secretaria não seria nada sem vocês. Deixo o cargo, mas levo comigo a certeza de ter contribuído para algo maior”, afirmou Rosa durante o evento. “Todos têm falhas, mas o importante é a humanidade de reconhecê-las e buscar sempre melhorar. Agora, enfrento um novo desafio, e conto com o apoio de vocês para continuar a servir a nossa cidade, agora como vereadora.”
Durante seu comando na ação Social, Rosa destacou-se por iniciativas que visavam amparar os mais necessitados, refletindo um compromisso com a justiça social e a igualdade. Agora, ao lançar sua pré-candidatura, Rosa pretende levar essa paixão e dedicação para o legislativo municipal, prometendo ser a “voz do povo carente” na Câmara de Vereadores de Monteiro.
Em um discurso emocionante, Rosa lembrou da influência de seus pais em sua trajetória, citando o aprendizado sobre a importância de ajudar ao próximo como fonte de inspiração. “Sempre fui motivada por meus pais a estender a mão para quem precisa. Hoje, coloco meu nome à disposição da população de Monteiro, pronta para defender os interesses da nossa gente e garantir que nossa cidade seja um lugar mais justo e igualitário para todos”, afirmou.
OPIPOCO
