“Tática e Determinação: Monteirense Major Hugo, Comanda a Prisão de suspeito de matar frentista de posto de combustíveis, na PB
Francisco Dunga de Sousa, acusado do assassinato de Raissa Raiara em Bonito de Santa Fé, foi detido após intensa busca das forças de segurança.
No final do crepúsculo desta terça-feira (5), uma crescente sensação de justiça pode ser sentida pelas ruas de Bonito de Santa Fé, na Paraíba, à medida que as notícias da prisão de Francisco Dunga de Sousa começaram a circular. O homem é o principal acusado da execução a sangue-frio de Raissa Raiara, frentista de 30 anos, que encontrou seu brutal fim enquanto exercia seu ofício no último sábado (2).
Relatos da operação policial, que culminou na detenção de Francisco, descrevem uma caçada meticulosa, estendendo-se por quatro árduos dias. Sob o comando do respeitado Major Hugo, Monteirense, com o apoio diligente do sargento João Pedro e da polícia civil, as forças de segurança finalmente localizaram o fugitivo. A prisão ocorreu sem incidentes no sítio Campos, na zona rural, onde o suspeito, acossado e temeroso de possíveis represálias, optou pela rendição.
(Francisco Dunga de Sousa, acusado)
Os detalhes arrepiantes do crime ainda ressoam entre os moradores da localidade: Raissa estava no posto de combustível onde trabalhava, quando Francisco, com a calma de quem manuseia a morte, sacou de uma sacola uma arma de fogo e desferiu um disparo certeiro contra a cabeça da frentista. A jovem caiu sem vida, vítima de um ato tão repentino quanto hediondo. Testemunhas oculares relataram que o assassino desferiu mais tiros contra o corpo inerte, antes de empreender fuga em sua motocicleta.
A comunidade de Bonito de Santa Fé, abalada por tal ato de violência, projeta agora suas esperanças no sistema judiciário. O acusado foi encaminhado para a cidade de Cajazeiras, onde enfrentará a audiência de custódia, um importante passo que decidirá os rumos do processo legal.
A repercussão desse crime reacende o debate sobre a segurança em locais de trabalho e a proteção dos trabalhadores, além de lançar luz sobre o tema da violência armada, que continua a assolar incontáveis comunidades pelo país.
Enquanto as forças de segurança recebem cumprimentos pela rápida resposta e bem-sucedida captura do suspeito, resta a triste constatação de que nada poderá trazer de volta Raissa Raiara, cuja vida foi abruptamente interrompida, trabalhando honestamente em seu posto de serviço, uma tragédia que Bonito de Santa Fé dificilmente esquecerá.
OPIPOCO